Nos fundos da PAC 2014/2020 os agricultores portugueses já obtiveram 28.744 milhões de euros.
Mas, de todo esse dinheiro, apenas 101 milhões de euros foram para restabelecimento de áreas afectadas pelos incêndios, pragas e doenças na floresta e 56 milhões de euros na prevenção contra os riscos de incêndios, pragas e doenças na floresta.
Como vemos os fogos não são mesmo uma prioridade em Portugal
Propostas concretas de um conjunto de especialistas nas várias vertentes do problema.
O que respondem (governo e parlamento) a isto?
É que já é mesmo altura de se acabar com esquemas, e suspeitas, e encontrar soluções mesmo eficazes.
Há uns dias na Visão vinha este artigo que é fundamental as pessoas lerem.
"E que tal aprender com os japoneses?"
São sábios quase todos os provérbios portugueses. "Quem tudo quer tudo perde!" é disso um bom exemplo, pois mostra que a ambição desmedida não é caminho a seguir. Podemos, e devemos, querer chegar o mais longe possível, nas várias vertentes da nossa vida, mas sempre com regras! E uma delas terá que ser "Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti!".
domingo, 16 de julho de 2017
"Quando a cólera ameaça matar mais do que a guerra"
Li um excelente artigo no Expresso desta semana, das jornalistas Cristina Pombo e Sofia Miguel Rosa, com o mesmo título que dei a este meu post e, cuja leitura, nos deve deixar todos a pensar.
O subtítulo da notícia "Megaepidemia no "corno de África" pior do que as guerras locais"é ainda mais assustador.
Vejam-se com atenção os dados referentes ao número de casos, no período de 27 de Abril a 11 de Junho de 2017, no Iémen e na Somália .
Outro quadro mostra bem como, em quatro países (Iémen, Somália, Etiópia e Quénia) a realidade ultrapassa, em muito, uma crise alimentar tendo se transformado numa monumental crise humanitária.
E perante isto o que faz o Ocidente?
Vende armas e suporta senhores da guerra corruptos para que as multi nacionais continuem a pilhar os recursos naturais.
São os humanos no seu pior!
O subtítulo da notícia "Megaepidemia no "corno de África" pior do que as guerras locais"é ainda mais assustador.
Vejam-se com atenção os dados referentes ao número de casos, no período de 27 de Abril a 11 de Junho de 2017, no Iémen e na Somália .
Outro quadro mostra bem como, em quatro países (Iémen, Somália, Etiópia e Quénia) a realidade ultrapassa, em muito, uma crise alimentar tendo se transformado numa monumental crise humanitária.
E perante isto o que faz o Ocidente?
Vende armas e suporta senhores da guerra corruptos para que as multi nacionais continuem a pilhar os recursos naturais.
São os humanos no seu pior!
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