O insuspeito general Garcia Leandro antigo presidente do OSCOT (Observatório de Segurança, Criminalidade Organizada e Terrorismo) afirmou, numa entrevista à Antena 1 coisas como estas:
A) Este governo está a gerir mal as Forças Armadas, sobretudo porque o ministro Aguiar Branco “falha em tudo” e “não tem o peso político do Ministério da Administração Interna".
B) E o general afirma ainda que teve uma conversa com Aguiar Branco na qual o Ministro confessou, em 2011, que "se fosse Ministro da Justiça era mais fácil (...) mas ao mesmo tempo é muito bom, porque eu não percebendo nada disto tenho mais capacidade para fazer reformas".
Este é certamente um dos melhores exemplos para confirmar as conclusões, do estudo da Universidade de Aveiro “Novos dilemas, velhas soluções? Patronagem e Governos Partidários”
que (através da análise de uma amostra de 11 mil nomeações para a administração pública realizadas entre 1995 e 2009) aponta para a existência de consideráveis influências partidárias no seu processo de decisão.
"As nomeações para a cúpula da administração pública em Portugal são influenciadas por interesses partidários para recompensar serviços prestados ao partido do poder."
A investigação avança ainda que essas nomeações, que têm em conta considerações partidárias, fazem igualmente parte de um mecanismo que permite aos partidos no Governo influenciar a administração pública nos processos decisórios.
Perante tantos casos de compadrio, gestão incompetente, promiscuidade entre público e privado que colocam os nossos índices de corrupção em níveis escandalosos, o país tem de exigir dos partidos medidas concretas de transparência e de punição destes crimes.
É isto que afasta o povo da política e que agre caminho ao populismo, ao racismo e à xenofobia como se vê por toda a Europa.
A culpa é dos políticos que, não serviram mas que se serviram da democracia!
É esses que temos que eliminar estejam eles onde estiverem e sejam eles de que partido forem!
Antes que seja tarde demais!
Este é certamente um dos melhores exemplos para confirmar as conclusões, do estudo da Universidade de Aveiro “Novos dilemas, velhas soluções? Patronagem e Governos Partidários”
que (através da análise de uma amostra de 11 mil nomeações para a administração pública realizadas entre 1995 e 2009) aponta para a existência de consideráveis influências partidárias no seu processo de decisão.
"As nomeações para a cúpula da administração pública em Portugal são influenciadas por interesses partidários para recompensar serviços prestados ao partido do poder."
A investigação avança ainda que essas nomeações, que têm em conta considerações partidárias, fazem igualmente parte de um mecanismo que permite aos partidos no Governo influenciar a administração pública nos processos decisórios.
Perante tantos casos de compadrio, gestão incompetente, promiscuidade entre público e privado que colocam os nossos índices de corrupção em níveis escandalosos, o país tem de exigir dos partidos medidas concretas de transparência e de punição destes crimes.
É isto que afasta o povo da política e que agre caminho ao populismo, ao racismo e à xenofobia como se vê por toda a Europa.
A culpa é dos políticos que, não serviram mas que se serviram da democracia!
É esses que temos que eliminar estejam eles onde estiverem e sejam eles de que partido forem!
Antes que seja tarde demais!
O objectivo deles não é governar mas sim destruir o estado social e a economia.
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