terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Infelizmente a realidade desmente "o milagre" do CDS

Em vez de se ouvir as baboseiras do costume desta gente sem escrúpulos ( como o Portas e o Pires de Lima) que só pensam em se perpetuar no poder à custa de mentiras é preferível olhar bem para os pormenores dos dados que são, infelizmente, bem diferentes e para pior.

Exportações crescem pelo quarto ano seguido, mas a um ritmo cada vez mais lento.
As importações, depois das quedas de 2011 e 2012 voltaram a crescer em 2013.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/conjuntura/detalhe/infografia_exportacoes_crescem_pelo_quarto_ano_seguido_mas_a_um_ritmo_mais_lento_em_2013.html

Em 2013, as exportações portuguesas voltaram a crescer a ritmo superior às importações, reduzindo em 1,6 mil milhões de euros o défice comercial português face ao exterior. No entanto, os combustíveis foram responsáveis pela maior parte desse ajustamento. Se eles forem subtraídos aos valores de saída e entrada de bens, o saldo comercial praticamente estagna face a 2012, com uma descida de menos de 50 milhões de euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/conjuntura/detalhe/sem_combustiveis_defice_comercial_teria_estagnado_em_2013.html

As encomendas à industria nacional abrandaram em Dezembro o ritmo de queda. No último mês de 2013, as encomendas registaram uma variação homóloga negativa de 0,8% quando, em Novembro, este indicador tinha registado uma quebra superior a 3%.
http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/industria/detalhe/novas_encomendas_a_industria_abrandam_ritmo_de_queda_em_dezembro.html

A triste realidade é, como diz o insuspeito António Saraiva: Retoma? "Qualquer constipação pode virar pneumonia"
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/conjuntura/detalhe/antonio_saraiva_retoma_qualquer_constipacao_pode_virar_pneumonia.html

Como não foi feita nenhuma reforma estrutural, que incentivasse a produção nacional de molde a que ela contribua de uma maneira sustentada para substituir as importações, toda esta ligeira melhoria é absolutamente balofa!



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