quinta-feira, 27 de março de 2014

Com este ministro da saúde é inevitável a ruptura!

Basta ver o que os especialistas Em equipamento pesado para a oncologia, nomeados pelo governo, concluíram em relação ao parque nacional.

As carências de equipamentos são imensas, face ao universo explosivo de pacientes.

Mas a situação fica ainda mais grave quando se tem em consideração que uma boa parte do equipamento já ultrapassou o prazo de validade e pode deixar de ter manutenção pelos fabricantes.

O relatório salienta como exemplo os aceleradores lineares, equipamentos utilizados nos tratamentos de radioterapia externa. Em vez dos 60 considerados necessários (face ao número de doentes com cancro em Portugal), há somente 45.

Segundo os peritos, Portugal tem 241 equipamentos pesados, dos quais 223 estão em unidades do Serviço Nacional de Saúde, em especial na região Norte.

uma grande parte dos dispositivos está prestes a atingir o prazo de vida útil. Traçando como referencial um prazo máximo de 12 anos, serão 30 os equipamentos a expirar este ano.

Em conclusão: “este facto é ainda mais gravoso se atentarmos que estes equipamentos estão ainda em atividade e, portanto, são efetivas para a produção nos serviços em que estão instaladas”.



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