Será normal que, a meio do mandato, o líder do segundo partido de uma coligação governativa (onde ocupa o cargo de vice primeiro ministro) afirmar que "o normal e expectável é não haver coligação" nas próximas eleições na mesma semana em que o líder do outro partido (e primeiro ministro) afirmo que a continuação da coligação era o mais natural de acontecer?
Realmente lealdade e ética são coisas que o irrevogável Paulo Portas desconhece porque a sua ambição desmedida o impede.
E Cavaco o ( ainda? ) nosso presidente assiste impávido e conivente a tudo isto enquanto o país se afunda.
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